sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

E conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará II


Hoje, ao entrar num dos grupos que participo no Whatsapp, me deparei com uma proposta de ideia para projeto legislativo na intenção de criar o “Estatuto da Boa Conduta”. Me espantei e fui no link para confirmar o motivo do meu espanto - Tal ideia para projeto se propõe a “premiar” com “pontos” aqueles que se dedicarem a serem cidadãos exemplares e, tais, “facilitariam” a vida dos mesmos para ingressar na universidade, passar num concurso, financiamentos etc.

Curiosamente, logo após serem eleitos, um grupo de deslumbrados parlamentares, convidados pelo Governo Chinês, foram visitar, na base do “0800”, aquela ditadura do proletariado que auto se intitula: “Um país, 2 sistemas: Capitalismo de Estado e Socialismo para o povo”, isto é, vida boa para a “nomenklatura” (classe dominante) e “escravidão enrustida” para o resto. Tal grupo, disseram, queria conhecer o sistema de câmeras de vigilância com reconhecimento facial, lá existente, fabricadas pela HUAWEI e o sistema de controle populacional decorrente.



Um dos integrantes de tal grupo de parlamentares, eleitos por “surfarem” na onda liberal conservadora do nosso Presidente Jair Messias Bolsonaro, seria um pretenso representante dessa empresa chinesa, que pretende expandir seus “negócios” para o mundo e, nada mais “justo”, que ele, parlamentar, “ajude” a implantar tais equipamentos tipo “Big Brother”, de George Orwell, para “combater o crime” no Brasil, mesmo que isto signifique uma “sutil engorda” na sua conta bancária.


Assim, de repente, não mais que “de repente”, surge “do nada” uma ideia que precisa de adesão popular para ser discutida no Senado Federal, sendo que esta é a face dita “boa” da “moeda” do controle do povo chinês. Afinal, qual é o mal de ter um povo obediente, ordeiro, disciplinado e “feliz”, que tudo faz para favorecer o seu Estado Gestor, mesmo que não queira? Ah! A face “do mal” não precisa ser difundida por aqui.


Família, religião, propriedade, respeito à vida e liberdade, direitos inalienáveis do ser humano, que tentaram abafar por mais de 500 anos em “Terra Brasilis”, são o cerne do projeto liberal conservador! Liberdade, aah a liberdade! Agora que começamos a nos libertar das amarras impostas pelo socialismo, seja comunista, seja fascista, seus asseclas enrustidos, apátridas, infiltrados nos partidos políticos, nas instituições etc continuam a propor indecências para a população, objetivando a permanência da mesma na “tranquila” vida de gado que, invariavelmente, sempre é conduzido ao matadouro!

“Eeehhh vida de gado.. Povo marcado este... Povo feliz!” – “Admirável Gado Novo” (Zé Ramalho). 




quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Nasce um novo Brasil


Certa feita, em conversa com o meu instrutor, amigo e futuro irmão, Cel Eng QEM Rfm Calderaro, num dos nossos encontros semanais que nomeei, carinhosamente, de “Academia Socrática-Platoniana do Calderaro”, fui questionado quanto ao sensacional movimento da população brasileira que, nas eleições de 2018, rompeu com amarras ideológicas e culturais impostas por séculos de patrimonialismo (o que é meu, é meu! O que é público, é nosso!); por século de socialismo-comunismo (O que é meu, é meu! O que é seu é meu!); décadas de fascismo trabalhista; e por anos de progressismo-globalista (hegemonia de pautas de minorias e derrubadas de fronteiras, objetivando a Nova Ordem Mundial), os quais, juntos e misturados, nos legaram o caos econômico, político, financeiro e cultural que vivenciamos.  


Instigado, o processo de intuição começou a funcionar, o qual apontou para os primórdios da nação brasileira, onde portugueses, que trouxeram o patrimonialismo mercantilista real, se miscigenaram aos indígenas e, posteriormente, aos negros, que aportaram escravizados nos Brasil, a partir do Séc XIV.


Num momento seguinte, com mais força e ênfase no final do Séc XIX, começaram a adentrar no país, espanhóis, italianos, alemães, suíços, japoneses etc trazendo consigo as próprias culturas e momento ético-moral no qual suas nações se encontravam, quando as abandonaram para abraçar o Brasil; bem como as ideias filosóficas-econômicas do socialismo-marxista, as quais, independente das culturas das nações, passaram a permear a todas com o “proletários do mundo uni-vos!”



Passamos o Séc XX em marchas e contramarchas na busca do nosso bem-estar social, permitindo, também, que a legislação fascista do trabalhismo populista, do ditador italiano Benito Mussolini, aqui adentrasse e tornasse o nosso farol para direitos e benesses no relacionamento entre patrões e empregados, tendo sempre o patrão como algoz.




Chegamos à segunda década do Séc XXI, depauperados pelo monstro da corrupção que surgiu das entranhas do patrimonialismo, do fascismo trabalhista populista, do socialismo-comunismo e do progressismo-globalista, mas, ao mesmo tempo, como caldo de uma boa cerveja, fermentado lentamente, surgiu o amálgama psicológico dessas culturas unidas por conta da feliz miscigenação ocorrida livremente em terras brasileiras, o qual, fruto dos momentos ético-morais desses povos, aguardou em torno de 100 anos para que apresentasse as próprias benéficas forças, surgindo surpreendentemente nas eleições de 2018 e que continua a se alastrar, assustando, apavorando, desesperando aqueles que se locupletaram no gozo por todos esses séculos.


Um novo Brasil nasce em 2019! Um povo miscigenado, adulto e forte que mostra ao mundo que revoluções podem ocorrer sem que seja necessário disparar um tiro! Brasil acima de tudo! Deus acima de todos!!!