sábado, 4 de agosto de 2018

O Desespero do Progressismo e da Esquerda, no Brasil, Tem Nome II – Uma Pequena Análise do Ocorrido na Entrevista à GloboNews


O que assistimos, de ontem para hoje (04 Ago 2018), foi o embate, ao vivo e à cores, dos “paladinos da Nova República” contra o “militar malvadão que sobreviveu”.

Certamente aqueles jornalistas, do alto da arrogância cultivada ao longo de mais de 30 anos, nunca imaginaram o “reles Capitão ParMito” entrar na casa deles e, corajosamente, afrontá-los e enfrentá-los, atirando aos rostos dos mesmos as próprias faltas, respondendo aos sofismas travestidos de perguntas.






 Muitos imaginam que o golpe final do nosso herói foi o fato de citar as palavras/posicionamento do Sr. Roberto Marinho, o que fez a emissora nos proporcionar o maior “gorilaço televisivo”  de todos os tempos (mico seria pouco!) por intermédio da “cumpanheira Amélia”, codinome que a zefa-ruela utilizava à época da luta armada no Regime Militar, a qual pareceu receber uma mensagem do Além proporcionada pelo falecido.



Não! Esse não foi o golpe final! O cachorro já se encontrava morto desde antes... O “ippon” aconteceu quando o jornalista Roberto D’Ávila, nos momentos finais do “4º round” em que o “Rocky Bolsoa” vencia por infinitos pontos e alguns nocautes, resolveu brincar, perguntando se ele estava incomodado em estar sentado numa poltrona vermelha, fazendo alusão à cor utilizada pela ideologia que professaria e defenderia, tendo como reposta clara, precisa e concisa, de que o vermelho é uma das cores do Exército Brasileiro, mostrando 2 (duas) canetas comuns, uma azul e outra vermelha, que se encontravam no bolso da camisa – aqui vale uma observação preciosa: ele não mostrou 2 (duas) Mont Blanc! Tal qual outros que, nos anos 60, antes do Regime Militar, iam para os palanques comer sanduíche de mortadela, sem gravata e com o paletó cheio de caspa falsa, o que levava o povão à loucura de tanta satisfação, ele, Bolsonaro, num simples gesto reverenciou sua origem e demonstrou que pertence ao povo... Ah! E, num momento seguinte, mostrou a canela de "ParMito", sem tornozeleira eletrônica... Para bom entendedor pingo é letra!



Assistimos o embate do passado, que cisma em permanecer, com o revoltado presente. Cabe, agora, ao povo demonstrar a sua força nas urnas e na vigilância para fazer valer sua magnânima vontade, pois a liberdade é muito cara para ser tratada com displicência e pouco caso.



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