O socialismo-comunismo,
apesar de muitos não perceberem, é, fundamentalmente, o controle dos meios de
produção pelo Estado, na medida em que, ardilosamente, o mesmo afirma que
representa o poder do proletariado.
Tal ideologia, nos
países em que se instalou completamente, se traduziu por uma classe dirigente e
seus apaniguados (a NOMENKLATURA – epíteto criado pelos soviéticos), que
usufruem de todas as benesses e o resto, o povo, que trabalha na busca
incessante e insana do “estabelecimento do Céu na Terra” e que não pode buscar
outras paragens para tentar outro modo de vida.
Se observarmos a atitude
do proprietário de um galinheiro, na condução deste pequeno negócio,
compreenderemos melhor esse processo: as galinhas (o povo) são engordadas com o
milho que somente o dono - a NOMENKLATURA que controla os meios de produção -
fornece, ao qual disputam furiosamente. As galinhas, obviamente, estão presas e
não conseguem fugir do galinheiro, fornecendo submissas, ao dono, os ovos e
a própria carne, bem como este último não as matam completamente e nem as
libertam, pois ficaria sem o negócio que o sustenta. Simples assim.
Hodiernamente, no
Brasil, temos o Estado se imiscuindo em todos os negócios que aqui se
estabelecem. Dos salários, que são classificados como renda, às empresas, os
quais são escorchados com impostos, que fazem o Estado se transformar quase
como um “sócio majoritário” de todos nós. Vivemos o socialismo-comunismo na sua
forma econômica, nos faltando, apenas, traduzi-lo na prática do galinheiro para
a satisfação desses que aí estão no governo aplaudindo CUBA, VENEZUELA e
congêneres.
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