quinta-feira, 30 de agosto de 2018

O socialismo-comunismo e o galinheiro


O socialismo-comunismo, apesar de muitos não perceberem, é, fundamentalmente, o controle dos meios de produção pelo Estado, na medida em que, ardilosamente, o mesmo afirma que representa o poder do proletariado.


Tal ideologia, nos países em que se instalou completamente, se traduziu por uma classe dirigente e seus apaniguados (a NOMENKLATURA – epíteto criado pelos soviéticos), que usufruem de todas as benesses e o resto, o povo, que trabalha na busca incessante e insana do “estabelecimento do Céu na Terra” e que não pode buscar outras paragens para tentar outro modo de vida.

Se observarmos a atitude do proprietário de um galinheiro, na condução deste pequeno negócio, compreenderemos melhor esse processo: as galinhas (o povo) são engordadas com o milho que somente o dono - a NOMENKLATURA que controla os meios de produção - fornece, ao qual disputam furiosamente. As galinhas, obviamente, estão presas e não conseguem fugir do galinheiro, fornecendo submissas, ao dono, os ovos e a própria carne, bem como este último não as matam completamente e nem as libertam, pois ficaria sem o negócio que o sustenta. Simples assim.



Hodiernamente, no Brasil, temos o Estado se imiscuindo em todos os negócios que aqui se estabelecem. Dos salários, que são classificados como renda, às empresas, os quais são escorchados com impostos, que fazem o Estado se transformar quase como um “sócio majoritário” de todos nós. Vivemos o socialismo-comunismo na sua forma econômica, nos faltando, apenas, traduzi-lo na prática do galinheiro para a satisfação desses que aí estão no governo aplaudindo CUBA, VENEZUELA e congêneres. 


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